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42 drones ucranianos destroem fábrica de US$ 700 mi em Ryazan — Choque total!

42 drones ucranianos destroem fábrica de US$ 700 mi em Ryazan

Choque total!

 28/09/2025

Às 02h47 da madrugada de 12 de setembro de 2025, a cidade russa de Ryazan foi abalada por uma sequência de explosões que transformaram uma das maiores fábricas de pólvora e mísseis do país em ruínas ardentes.

Em apenas 14 minutos, um enxame de 42 drones ucranianos ultrapassou camadas de defesa compostas por radares Nebo-M, sistemas S-400 e plataformas Pantsir-S1, avaliados em bilhões de dólares.

O resultado foi devastador: uma instalação avaliada em 700 milhões de dólares reduzida a cinzas, colunas de fogo visíveis a mais de 40 quilômetros e perdas que analistas da Reuters e da BBC classificaram como “uma humilhação simbólica e estratégica”.

Mais de 1.200 toneladas de compostos químicos explodiram, paralisando a produção de propelentes e afetando em até 15% a capacidade industrial militar da Rússia no trimestre seguinte.

Especialistas da DW e da Defense News destacaram o choque da assimetria:

drones de 20 mil dólares conseguiram neutralizar defesas que custam milhões cada.

Para Moscovo, foi o colapso de uma narrativa de invulnerabilidade;

para Kiev, a prova de que engenhosidade e tecnologia acessível podem redefinir a guerra moderna.

O impacto foi imediato: queda de 6% nas ações da defesa russa, desvalorização do rublo e pânico nas redes sociais.

Enquanto Donald Trump reforça a narrativa de apoiar a Ucrânia a baixo custo, a OTAN debate como adaptar as suas próprias defesas.

O ataque a Ryazan marca mais do que a destruição de uma fábrica:

é o sinal de que a guerra entrou numa nova era, onde o “David” tecnológico pode derrubar o “Golias” blindado.

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