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Como poder militar de Israel se compara ao do Irã

Como poder militar de Israel se compara ao do Irã

GUERRA

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, anunciou que seu país iniciou ataques visando o programa de enriquecimento nuclear do Irã na madrugada de sexta-feira (13/06) em horário local (noite de quinta-feira, 12/06, no Brasil).

Explosões foram ouvidas em Teerã, e a mídia estatal iraniana afirmou que o chefe da Guarda Revolucionária Iraniana, Hossein Salami, e Fereydoon Abbasi, ex-chefe da Organização de Energia Atômica, morreram nos ataques.

O governo israelense declarou emergência em seu território e afirmou esperar retaliações.

Horas antes, na quinta-feira, o conselho da agência global de vigilância nuclear declarou formalmente que o Irã violou obrigações de não proliferação pela primeira vez em 20 anos.

Dezenove dos 35 países que compõem o conselho da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) votaram a favor da moção, apresentada por Estados Unidos, Reino Unido, França e Alemanha.

A moção afirmou que as "muitas falhas" do Irã em fornecer à AIEA respostas completas sobre seu material e atividades nucleares não declarados "constituem descumprimento" das regras.

Também expressou preocupação com o estoque iraniano de urânio enriquecido — que pode ser usado para produzir combustível para reatores, mas também para armas nucleares.

O Irã classificou a resolução como "política" e afirmou que abriria uma nova instalação para enriquecimento de urânio.

O Irã insiste que suas atividades nucleares são inteiramente pacíficas e que jamais buscará desenvolver ou adquirir armas nucleares.

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