O Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação de Santos e Região, PARABENIZA todos os PADEIROS pelo seu dia.
SAIBA COMO COMEÇOU A HISTÓRIA DO PADEIRO....
No dia 8 de julho é comemorado o dia do panificador. Uma ótima ocasião para desfrutar um pãozinho quente e render homenagem àquele que faz parte do nosso café da manhã.
O pão foi certamente um dos primeiros alimentos elaborados e relativamente transformados pelo homem, na transição da Pré-História para a História. Infelizmente, o que se sabe sobre as habilidades dos primeiros homínidas no preparo dos alimentos ainda é muito pouco.
O mais provável é que as primeiras formas um pouco mais elaboradas do consumo de grãos tenham sido papas e mingaus obtidos a partir do cozimento na água.
A origem da panificação também é controversa. A maioria dos historiadores concorda que o cultivo dos cereais e uma forma precária de panificação teriam surgido na Mesopotâmia, ao longo de um processo histórico que teria durado de 8000 a 4500 anos a.C.
Quanto à panificação propriamente dita, aquela do pão fermentado e consequentemente mais macio, tudo indica que tenha acontecido por acaso. Bastou que alguém esquecesse farinha úmida por um pouco mais de tempo antes de levá-la ao calor, para que ela de alguma forma fermentasse espontaneamente, produzindo pães bem mais macios e saborosos.
Mas foi com os gregos que o pão passou a desempenhar um papel relevante na gastronomia. Na época clássica, eles já contavam com 72 variedades de pão, que eram condimentados com sementes de papoula, erva-doce, anis, uva-passa, alecrim, alcaparras, alho, cebola, cominho e outros temperos.
Até a recuperação econômica que se seguiu à Segunda Guerra Mundial, o pão, nas suas mais diferentes formas, constituiu o alimento básico da Europa. Durante séculos, gerações e gerações sobreviveram basicamente de pão, acompanhado, quando muito, por um bocado de carne, alho, alguma cebola, um gole de leite ou um pedaço de queijo.
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