O programa social Usina do Bem, liderado pela ProCana Brasil, foi idealizado e criado há mais de dez anos com o objetivo de proporcionar crescimento e qualidade de vida para crianças, adolescentes e jovens em situação vulnerável em países africanos.
Como acontece todos os anos, em fevereiro uma comitiva que contou com a participação de Josias Messias, CEO da ProCana & Pró-Usinas, foi supervisionar o trabalho com as crianças nas bases de acolhimento de Koboko, Uganda, e de Kalobeyei, dentro de um dos maiores campos de refugiados do mundo:
o Kakuma Camp, na região noroeste do Quênia.
O campo foi criado em 1992 após a chegada dos
"Meninos Perdidos do Sudão".
Atualmente, segundo informações do órgão responsável por refugiados da ONU (UN Refugee Agency),
o campo de refugiados de Kakuma e o Assentamento integrado de Kalobeyei, abrigam quase 200 mil refugiados e solicitantes de asilo.
A maioria oriundos do Sudão do Sul.
Batizado de “Pequeninos do Sudão”, o programa apoiado pela Usina do Bem prioriza o atendimento de crianças carentes, em sua maioria órfãos gerados pela guerra civil no país vizinho, com foco prioritário em garantir a sobrevivência e educação de qualidade para eles. Devido à precariedade de infraestrutura das localidades, desde o início, em 2015, os Pequeninos foram acolhidos em escolas onboard, no regine de internato, que inclui além das aulas, alimentação, higiene, saúde e esportes, sendo educadas em inglês, o que os prepara em condições de atender às demandas do mercado de trabalho africano.
No início eram 13 crianças no maternal e primário (nursery and primary school) os quais cresceram na idade, e na quantidade com o acolhimento de novas crianças, estimulando a expansão também das escolas, que agora montaram as escolas de ensino médio (secondary school).
Nesse momento, tanto a Cornerstone School, em Kalobeyei, quanto a Global Eden School, em Koboko, passam por uma nova expansão que conta com a colaboração do programa Usina do Bem. Josias Messias, que acompanhou pessoalmente o investimento nas ampliações, oferece mais informações. “Temos o privilégio de fazer parte dessa expansão.
Nós mantemos cerca de cem crianças órfãs nestas escolas, sendo educadas em inglês, além das línguas locais, árabe e swahili. Elas estão sendo preparadas para o futuro com esperança”.
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